Ontem assistindo ao último capítulo da série Battlestar Galáctica(2003-2009), me veio na cabeça a ideia de escrever sobre os rumos que estamos tomando. Na série em um sistema solar distante os humanos vivem em um série de planetas conhecidos como as Doze Colônias. No passado as Colônias estavam em guerra com os Cilônios(Cylon em Inglês) criados pelos próprios humanos para realizarem tarefas que os humanos não mais queriam fazer. Todos vão pensar que é apenas mais uma série de Ficção Científica mas Galáctica é muito mais do que batalhas espaciais, nela a humanidade discute religião, relações pessoais, há jogos políticos, luta pela sobrevivência das mais diversas maneiras, revoluções e do que somos capazes de fazer em momentos de desespero.
Mas o objetivo deste post e comentar sobre o que vários autores já escreveram, vários filmes já mostraram, que é a evolução tecnológica que estamos vivendo. Inteligência Artificial, criação de robôs, automatização de residências, vigilância através de computadores e internet, viagem no espaço e desenvolvimento de armamento. Em Eu Robô de Asimov, temos exemplos de máquinas que se voltam contra seus criadores pois estes descobrem a tendência que o ser humano tem de se autodestruir e uma de suas regras é proteger os seres humanos e assim vários outros filmes e livros discorrem sobre a mesma ideia. Battlestar Galáctica já parte para a ideia de que as máquinas se sentem escravizadas e desvalorizadas pelos seres humanos e lutam por sua liberdade, deixam o planeta e voltam 40 anos depois mais evoluídos para se vingar dos humanos. Em o Homem Bicentenário o robô principal do filme busca de toda forma sentir e viver como um humano. Será que algum destes cenários irá acontecer? Não sei, mas acredito que devemos considerar todas as possibilidades para não cometermos mais erros que podem colaborar ainda mais com o nosso fim.
Quem quiser mais informação sobre a série Battlestar Galáctica clique aqui, ou pesquise no Google.
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